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Na sexta-feira (11), o Governo da Nicarágua anunciou a decisão de cortar as relações diplomáticas com Israel em resposta ao que a Nicarágua chamou de “genocídio brutal” contra o povo palestino.
Em meio ao primeiro aniversário do conflito de Gaza, parlamento do país centro-americano condenou “o genocídio contínuo, a crueldade, o ódio extremo e o extermínio levado a cabo pelo governo de Israel”, afirmou o governo da Nicarágua por meio de um comunicado.
A decisão é baseada “em solidariedade permanente” com o povo e o governo da Palestina e adere ao direito internacional e às convenções que regem as relações interestaduais e intergovernamentais, segundo o documento.
Liderado pelo Presidente Daniel Ortega, o Governo também reiterou “a exigência do cumprimento de todas as Resoluções das Nações Unidas” para um Estado da Palestina “livre, soberano, independente e autodeterminado”.
