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A Universidade Federal de Goiás (UFG) recebeu a visita do secretário de Promoção Comercial, Ciência, Tecnologia, Inovação e Cultura do Ministério das Relações Exteriores, Embaixador Laudemar Gonçalves de Aguiar Neto, na segunda-feira (11/12). Ele foi recebido no Gabinete da Reitoria pela reitora Angelita Pereira de Lima, pelo vice-reitor Jesiel Carvalho, pela secretária de Relações Internacionais, Lais Thomaz, e outros professores e pesquisadores da Universidade. O secretário ainda fez visitas a instalações da UFG e conheceu o Centro de Excelência em Inteligência Artificial (Ceia) e o Parque Tecnológico Samambaia.
Laudemar falou que o governo busca uma integração cada vez maior com outros países para promover iniciativas que beneficiem o país. As ações são pensadas no princípio da quádrupla hélice, que visa associar governo, sociedade civil, universidades e empresas para proporcionar um melhor crescimento e desenvolvimento econômico e social.
“Em relação ao Itamaraty, nós estamos dispostos – como sempre estivemos – de utilizar a nossa rede de embaixadas e consulados no exterior para ampliar essa cooperação com institutos, universidades, entidades de negócios e comércio para criar mais conexões. Vocês querem isso? Então vamos ver o que nós podemos fazer para criar mais conexões, não apenas entre pesquisadores e cientistas, mas entre territórios”, afirmou.
A reitora da UFG lembrou que a Universidade tem uma preocupação especial com a preservação do bioma Cerrado e que ações devem ser desenvolvidas nesta perspectiva. Já Jesiel Carvalho disse que é necessária uma internacionalização maior com países e territórios como a China, a América Latina e a África, esse último pela integração Sul-Sul, que se refere à cooperação técnica entre países em desenvolvimento no Sul Global.
Ao final, Angelita disse que a UFG pretende realizar um evento para apresentar as pesquisas que são desenvolvidas com outros países nesta relação Sul-Sul e o Itamaraty será convidado a participar. O encontro também terá como objetivo estimular novos pesquisadores para trabalhos nesta relação internacional.
Texto: Fabrício Soveral
Universidade Federal do Goiás