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Na tarde de sexta-feira (27), o Embaixador da Albânia no Brasil, Rezar Bregu, foi recebido pelo Secretaria de Relações Internacionais, Paco Britto, na sede da pasta, no Lago Sul, em Brasília.
O secretário pontuou os projetos que a secretaria vem desenvolvendo – todos descritos no Plano de Desenvolvimento Estratégico (PDE) da pasta – e também do Plano de Negócios, desenvolvido em parceria com a Fecomércio-DF com foco nos negócios com o continente africano.
O embaixador explicou que a embaixada sediada em Brasília é a única representação do país em toda a América do Sul e se disse interessado em promover a área comercial com o Brasil, incluindo, também, Brasília. “As relações comerciais são muito importantes”, afirmou.
Brasil e Albânia
Brasil e Albânia estabeleceram relações diplomáticas em 1961. No mesmo ano, os dois países assinaram Acordo de Comércio e Pagamentos, que entrou em vigor em 1963.
Em 1985, o Governo brasileiro concedeu agrément ao primeiro Embaixador não-residente da Albânia no Brasil, baseado em Buenos Aires. No mesmo ano, o Embaixador do Brasil em Roma tornou-se cumulativamente responsável por representar o país junto à Albânia.
No âmbito cultural, a presença brasileira reforçou-se com a promoção do cinema brasileiro; com a publicação das duas primeiras obras brasileiras em albanês (“Raízes do Brasil”, de Sergio Buarque de Holanda, e “História Concisa do Brasil”, de Boris Fausto); e divulgação de artistas brasileiros contemporâneos.
A corrente de comércio Brasil-Albânia alcançou US$ 49,8 milhões em 2020 (-16,7% em relação a 2019), sendo US$ 48,7 milhões (-16,6%) correspondentes a exportações brasileiras. Os principais produtos exportados são carnes (suína, bovina e de aves), tubos de ferro ou de aço, açúcar e café.