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O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, PMA, em parceria com os governos do Brasil, da China, da Índia e da África do Sul, forneceu recursos e conhecimentos especializados para o Zimbábue ao longo dos últimos anos, para apoiar programas de alimentação.
As iniciativas buscam ligar os agricultores à tecnologia e tem sido vital para apoiar o desenvolvimento de empresas no setor.
Excelência
A agricultura é responsável por cerca de 70% da atividade de subsistência da população no Zimbábue. Por isso, é fundamental encontrar técnicas ideais para cultivar alimentos de forma sustentável e ligar a oferta local ao mercado.
O Brasil, por meio do Centro de Excelência do PMA, disponibiliza apoio a ações e políticas de incentivo à produção de alimentos em áreas urbanas. A iniciativa vai além da educação, promovendo também saúde, proteção social e agricultura.
A diretora nacional do Programa, Francesca Erdelmann, disse que pretendem trabalhar muito próximos aos parceiros para construir as competências necessárias para que o Zimbábue possa cumprir com os compromissos da Agenda 2030.
Parcerias
Ela complementa afirmando que o PMA tem como objetivo reforçar as ligações do mercado com os pequenos agricultores e ampliar a capacidade das autoridades nacionais. Erdelmann lembra que a Cooperação Sul-Sul é fundamental para esta estratégia.
Em estreita colaboração com o Governo do Zimbábue, o PMA está desenvolvendo o seu Plano Estratégico para o período entre 2022 e 2027. O objetivo é estabelecer programas de proteção social sustentáveis, com enfoque nos sistemas alimentares.